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As Nossas Voltas

A vida dá muitas voltas, e foi numa dessas voltas, que nos tornamos emigrantes e viemos parar a Paris. Um blog sobre um pouco de mim, um pouco de nós, o dia-a-dia e não só.Simples mas cheio de ternura e dedicação!

As Nossas Voltas

A vida dá muitas voltas, e foi numa dessas voltas, que nos tornamos emigrantes e viemos parar a Paris. Um blog sobre um pouco de mim, um pouco de nós, o dia-a-dia e não só.Simples mas cheio de ternura e dedicação!

A ÁRVORE DO GUI

Tal como estava planeado, este sábado estivemos presentes no evento "um nascimento uma árvore". Infelizmente o tempo não estava muito agradável, tinha chovido durante a noite, o céu estava bastante cinzento e havia algum vento, o que limitou o tempo que passamos no exterior.

 

Pensávamos que iriam estar mais pais e bebés, mas a adesão foi muito pequena, deviam estar cerca de vinte crianças. O local da plantação foi ao lado de uma zona habitacional, onde recentemente construíram uma série de apartamentos e casas.

 

Esta iniciativa já não era realizada desde 2012, por isso a comemoração destinava-se a todas as crianças nascidas entre 2013 e 2016.

 

O programa começou com a inauguração de uma pequena praça, daqui seguimos para a zona onde as árvores foram plantadas e foi aqui que a Presidente da Câmara cortou uma faixa, com as cores da bandeira francesa, de forma a inaugurar o local da plantação e a celebrar o nascimento de cada um dos bebés. Como a terra, onde as árvores foram plantadas, estava escarchada tiramos apenas uma fotografia de grupo na zona onde a faixa foi cortada. No final, a faixa foi cortada em pedacinhos e entregue a cada bebé. Seguimos depois para o castelo da cidade, onde a Presidente da Câmara discursou e foram entregues, a cada bebé, um diploma. Ficamos a saber que das 70 crianças nascidas, 67 foram rapazes, tendo apenas nascido 3 raparigas! Houve ainda um pequeno lanche no final.

IMG_6022.JPG

Confesso que gostamos bastante desta iniciativa, mas faltou o principal: o verdadeiro convívio entre as pessoa, os sorrisos, a partilha, o verdadeiro calor humano. Havia quem se conhecesse, mas a grande maioria das pessoas não se conhecia, mas também não fez o mínimo esforço por se conhecer. Apesar disto, este gesto não deixou de ter o seu encanto, valeu pelo seu lado ecológico e pelo simbolismo que cada uma daquelas árvores passou a representar!

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