Antes de mais, e para quem não sabe vou explicar o que é o Truffaut, porque nem me lembro se esta loja existe em Portugal... Mas tenho quase a certeza que não!

O Truffaut é uma mega loja de jardinagem, que para além de plantas, flores, árvores, arranjos florais,e não só, tem uma vasta gama de outros produtos que vão desde a decoração, animais de estimação, roupa, entre outros artigos... Acho que a loja mais semelhante que existe em Portugal será a Jardiland...

Os preços não vou dizer que são baratos porque estaria a mentir... Tem um artigo ou outro mais em conta, mas na sua grande maioria são "caritos"... Mas a verdade é uma: vê-se que têm muita qualidade... Basta entrar na loja, toda ela esta minuciosamente bem decorada!

Hoje fui até lá e fiquei apaixonada com as decorações e as Árvores de Natal... Imaginem o tempo que eu não passei na loja... Verdadeiras "obras de arte" para quem quiser ter ideias e comprar! Tirei imensas fotografias para poder partilhar...

Digam lá se não parece tudo mágico?

Pois é, o Natal é das minhas épocas favoritas do ano, acho que nesta altura do ano tudo se transforma... O ambiente na rua, nas lojas, em casa, na família, entre os amigos... Tudo parece mais mágico! E por aqui, nas ruas, já começa a cheirar a Natal...

Estes dias fomos até La Défense e presenciamos o que a Pipoka (uma das minhas leitoras do blog) já havia comentado: "estão a ser montadas as lojinhas para o Marché de Noel de La Défense"! 

E embora ainda faltem alguns dias para a abertura, o espírito de Natal já se faz sentir... Dei uma olhadela no programa e acho que vai valer a pena vir até cá.

Durante 5 semanas, de 20 de Novembro a 28 de Dezembro, pode visitar esta "Aldeia Natal"... São 12 000m² de superfície e 300 chalés de madeira... Dá para imaginar?

Este ano o programa inclui:

- a Aldeia das 1001 Ideias para Presentes / Le Village des 1001 Idées Cadeau (aqui terá milhares de produtos artesanais vindos não só de França como do Mundo inteiro);

- a Aldeia Decoração de Natal / Le Village décorations de Noël (toda a magia do Natal brilhará entre bolas, enfeites e Leds... Numa área de 400 m²);

- a Aldeia dos Sabores / Le Village des saveurs (a oportunidade de provar inúmeras especialidades de várias regiões de França bem como deliciar-se com as famosas Tartiflettes, os crepes, os churros, as castanhas e o vinho quente. Ao pé do Grande Arco vai poder ver uma espécie de restaurante magistralmente iluminado, com 300m², o Chalet Savoyard);

- a Aldeia da Música / Le Village en Chanté (de segunda a sexta-feira das 12h às 14h e das 17h às 18h e todo o dia nos finais de semana, vai poder assistir a concertos de música tradicional peruana);

- a Aldeia dos Jogos / Le Village Rétro Gaming (jogos dos anos 80 disponibilizados gratuitamente durante a pausa para o almoço);

- e a Aldeia do Pai Natal / Le Village du Père Noël (um lugar onde o Pai Natal recebe as crianças, na sua cadeira, para a fotografia tradicional).

Perante esta programação e tendo em conta a amostra que já vimos tenho já uma certeza: Não podemos faltar!

HORÁRIOS DA ALDEIA NATAL

Segunda à Sexta e Domingo: das 11h às 20h30

Sábado: das 10h às 20h30

Um dia de sol, uma bicicleta e duas boas companhias... Hoje sim, foi uma folga bem aproveitada! 

O dia convidava mesmo a uma saída pela natureza, e apesar do frio que se fazia sentir nada nos moveu... Lá fomos nós dar uma voltinha de bicicleta, com direito a um almoço ao ar livre e tudo... Não direi que foi um piquenique pois não seria verdade... Mas da próxima faremos por isso também!

Venham mais dias assim! 

O Dia de São Martinho/Magusto comemora-se a 11 de Novembro... Acho que esta data é comemorada apenas em Portugal... Tenho as minhas dúvidas que seja comemorada noutro país... Alguém sabe?!

Claro que para nós há-de ser sempre comemorado... Afinal é uma tradição bem portuguesa que marca a nossa vida...

Quem nunca festejou o Magusto? Com os amigos, com a família ou até com os vizinhos... Fazia-se uma fogueira onde se assavam as castanhas e punhamo-nos todos à volta da fogueira... Havia até quem fosse mais atrevido e salta-se a fogueira... Cantavam-se cantigas, faziam-se brincadeiras e as pessoas enfarruscavam-se nas cinzas... E para acompanhar as castanhas bebia-se uma jeropiga (claro que só os adultos)...

Eu cá ficava mesmo só pelas castanhas e pela cara pintada, mas que aquela festa fazia sentido... Ai isso fazia e todos os anos ela era celebrada...

Pelo segundo ano consecutivo que passo esta data aqui, por isso as tradições não podem ser cumpridas à risca... Não há fogueiras, não há jeropiga mas há o melhor: as castanhas! Bem... E nem essas são as melhores porque aqui o preço delas é de "cair de costas"... 8 euros o quilo? Ninguém merece... 

A LENDA DE SÃO MARTINHO...

Diz a lenda que num certo dia de Novembro muito frio e chuvoso, Martinho um cavaleiro romano, montado no seu cavalo avistou um pobre mendigo quase nu, cheio de fome e frio, na beira da estrada a pedir esmola. Sem hesitar, Martinho que era bondoso e gostava de ajudar as pessoas mais pobres, pegou na sua espada e cortou a sua capa de soldado ao meio, dando uma das metades ao pobre para que este se protegesse do frio e partiu...

Subitamente, a chuva parou, o céu ficou sem nuvens e o Sol começou a brilhar, ficando, inexplicavelmente, um tempo que quase parecia Verão.

Por isso, nesta altura do ano, quando faz bom tempo durante alguns dias, há quem diga: é o "Verão de São Martinho"!

A Catedral de Notre-Dame (Cathédrale Notre-Dame) além de ser considerada um dos edifícios mais fascinantes de Paris é também uma das catedrais mais antigas de França.

O início da sua construção data do século XII (1163) tendo sido finalizada III séculos depois (século XV).

Tem cerca de 130 metros de comprimento, 48 metros de largura e 35 metros de altura.

O seu nome provém da sua origem... Uma catedral dedicada à Virgem Maria, Mãe de Jesus Cristo, daí o nome Notre-Dame = Nossa Senhora.

Situada na praça Parvis, na pequena ilha Île de la Cité em Paris, rodeada pelas águas do Rio Sena, é o marco zero de Paris, pois é a partir de uma pedra colocada em frente à Catedral, na Île de la Cité, que se contam as quilometragens das principais estradas francesas.

O acesso à catedral pode ser dividido em duas partes: o interior da catedral e as torres de Notre-Dame. A primeira é gratuita, tendo a visita às torres um preço de 8,50 euros. Nesta última a visita é feita pela lateral esquerda do lado de fora da catedral, pela Rue du Cloître Notre-Dame.

Quem já fez a visita pelo interior diz que vale bem a pena, da única vez que lá fomos apenas fizemos a visita pelo exterior porque a fila não tinha fim...

Mas mesmo para quem vá apenas fazer a visita pelo exterior o local é fascinante, dá vontade de tirar fotografias a cada passo que dámos...

Nós fomos apenas uma vez, em Agosto, havia imensa gente e na altura pudemos apreciar a praia artificial que eles colocam nas margens do Rio Sena...

Cada Verão, entre Julho a meados de Agosto, a Câmara de Paris coloca, ao longo de 3,5km, um areal a simular uma praia, havendo uma série de actividades programadas também. Uma ideia realmente criativa que cativa todos que por lá passam!

Havemos de voltar à Catedral de Notre-Dame e fazer uma visita ao seu interior!

LOCALIZAÇÃO

6 place du Parvis Notre-Dame

75004 Paris

GPS : 48.85296820000001 / 2.3499021000000084

http://www.notredamedeparis.fr/

Palavras para quê?

E eu faço das palavras de Miguel Unamuno as minhas... "Cada novo amigo que ganhamos no decorrer da vida aperfeiçoa-nos e enriquece-nos, não tanto pelo que nos dá, mas pelo que nos revela de nós mesmos." 

Talvez não tenha sido por acaso que nos cruzamos nesta vida... 

Se há cheiros e sabores que nos lembram a nossa infância, a cevada para mim é um deles... E não é propriamente a erva da cevada... Bem... Pensando bem, até essa me traz belas recordações...

Quem é que nunca brincou com a espiga da cevada ou do trigo? Não eram propriamente brincadeiras simpáticas, pois corríamos o risco de nos magoar... Lembro-me de vir da escola e pelo caminho passar por campos com as ditas espigas... Era uma tentação para nós miúdos, que em modo de brincadeira atirávamos as espigas para as camisolas para ver se estas ficavam "coladas"... Até em casa com os nossos primos, os nossos pais ou até mesmo os nossos avós esta brincadeira era frequente... E quem tivesse vestido com uma camisola de lã então é que não escapava a este tipo de brincadeiras!

Mas o que me traz mesmo boas recordações é a cevada em pó... Esta bebida tão simples mas para mim tão saborosa, faz parte dos meus tempos de infância... Do tempo em que eu vivi com os meus avós maternos... 

Lembro-me de chegar da escola e a minha avó preparar cuidadosamente a cevada para o nosso lanche... Enquanto isso eu ía a pé até à mercearia buscar o pão que já estava previamente encomendado...  Chegava a casa e lá estava aquele cheirinho de cevada no ar...

Aquela cevada era certo que era feita com o maior carinho, punha-se a água a ferver, juntava-se a cevada em pó e deixava-se repousar uns minutos... Ao deitar para a chávena, tinha-se que ter muito "cuidado para não bebermos a borra", dizia a minha avó...

Para acompanhar a cevada, comia um ou dois pães com manteiga... Antes de cada dentada mergulhava o pão na cevada... Era um pequeno prazer que nos aquecia, sobretudo nos dias de maior frio...

E ainda hoje, passados alguns anos continuo a beber a minha cevada com o meu pãozinho com manteiga... Não digo que seja sempre... Mas quando vem o frio é quase certo... Sabe mesmo bem!

Faz tempo que queria fazer um bolinho rápido em casa... Como ainda não comprei uma batedeira eléctrica, fui ao supermercado e comprei algo que achei que podia ser rápido e bom... Uma embalagem de um preparado para Muffins!

Realmente foi super fácil de fazer e o resultado final também foi bom... Ideal para fazer uma sobremesa ou um lanchinho rápidos ou então para aquelas/aqueles mais desastrados na cozinha...

E apesar de não ter exactamente as formas dos muffins, o sabor estava todo lá!

Tenho que comprar urgentemente uma batedeira para que da próxima vez possa fazer um bolo mesmo a sério! Acreditem ou não, tenho mesmo saudades dos tempos passados na cozinha a fazer novas receitas de bolinhos para toda a família... 

Hoje, pela a terceira vez, Cristiano Ronaldo ganhou a Bota de Ouro 2014, tornando-se assim o único português com três botas de ouro (as outras foram ganhas nas épocas de 2007/08 e 2010/11).

Um troféu que premeia o melhor marcador dos campeonatos europeus nas épocas... Bem merecido, para quem marcou 31 golos na época passada no campeonato espanhol, ao serviço do Real Madrid.

O próximo prémio a conquistar será a Bola de Ouro de 2014 e Cristiano Ronaldo é o único jogador português candidato a este prémio.

Vamos torcer para que ganhe também este troféu! O vencedor será anunciado em Janeiro.

Hoje estava decidida a dar uma voltinha de bicicleta... Já tinha saudades.. Andava desde a semana passada a dizer que ía andar, mas quando não se tem companhia que alinhe neste tipo de actividade custa sempre mais um bocadinho... Isto de se andar sozinho não é bem a mesma coisa que se ir acompanhado...

Apesar de estar frio, a decisão estava mais que tomada... Qual não é a minha surpresa quando chego aos arrumos e vejo o pneu da minha bicicleta completamente vazio... O pneu estava furado!

É certo que há muito que a bicicleta não saía do sítio... Mas ninguém merece isto! Depressa passei ao plano B: levar a bicleta do Rui (o meu marido)... Havia só um pormenor... O selim estava um bocadito alto e eu não o conseguia descer... Pensei em fazer uma caminhada, mas em vez disso coloquei-me em cima da bicicleta e voilá... Lá fui eu em direcção a um parque...

Quase em pontas de pés, confesso que fiz um certo sacrifício, não andava de bicicleta desde Agosto e estava um frio do caraças... Na volta estava a ver que morria...

Cansada, era inevitável respirar com a boca aberta...  Aquele vento fresquinho a bater-me na garganta e nas orelhas fizeram com que chegasse a casa com ar de quem tinha apanhado um grande susto! 

O pior é que andava muita gente a andar, a correr e andar de bicicleta... Perante isto, só posso concluir que estou realmente em baixa forma física!

Quando se fala da "Gaiola Dourada" quase toda a gente sabe mais ou menos do que se trata... Um filme que retrata a emigração portuguesa dos anos 60 e 70, em particular dos emigrantes portugueses em França...

E embora o filme tenha estreado em França a 24 de Abril de 2013, em Portugal só se estreou uns meses depois,  no dia 1 de Agosto. Acho que não foi por acaso que o filme estreou nesta data... Sem dúvida que a data não podia ter sido melhor escolhida, num período do ano em que Portugal recebe os seus emigrantes de férias... 

E nós nesta altura estávamos quase de malas feitas prontos para emigrar... Ainda me lembro de uma amiga minha me perguntar: "Não vais ver o filme? Já viste tu daqui a alguns anos..."

Realmente o filme teve um grande impacto e durante muito tempo toda a gente falava do mesmo... Fácil, não? Quem não tem um familiar, um amigo ou um vizinho que é emigrante?

Talvez pela sua história, sempre tive uma certa curiosidade para o ver e, hoje, como estava de folga, aproveitei para fazê-lo...

Para quem não conhece a história, o filme retrata de uma forma geral a vida dos emigrantes portugueses em França... Um filme realizado por Ruben Alves um luso-descendente, que conta a sua própria história de vida: "mãe porteira e pai pedreiro"... Fazendo assim uma homenagem aos pais.

Um casal que no filme é interpretado por Rita Branco e Joaquim De Almeida, que emigram para a França à procura de uma vida melhor... Uma história simples de coragem e determinação, que mostra como uma família unida lida com o egoísmo dos outros e as saudades de um país onde sonham um dia regressar.

E é realmente interessante ver que aquela imagem que o filme passa do português trabalhador, tradicional, generoso, pai de família, conservador mas ao mesmo tempo submisso, que não sabe dizer não, é de facto a imagem que muita gente tem aqui dos portugueses...

Ao ver o filme, senti um misto de alegria por todas as situações caricatas lá retratadas, mas ao mesmo tempo senti uma grande tristeza... Confesso até que chorei... Tanto o fado da Amália Rodrigues - A Prece - como a música da Linda De Suza - L'Etrangère - dão  ao filme um toque ainda mais real...

Senti-me um bocadinho retratada nele e imaginei um pouco o nosso futuro... Mas vi os meus pais ainda mais retratados do que eu, numa época em que também eles emigraram para outro Continente e só se voltava pela primeira vez à terra Natal  5 anos depois... 

Numa altura em que muitas pessoas como nós estão a sair do país, este filme serve para reflectirmos um bocadinho também... Por isso, acho que vale bem a pena vê-lo...

Sei que hoje a emigração é bem diferente.... Há voos low cost, temos telefones, telemóveis, facebook, skype e tantos outros meios para estarmos facilmente "perto" das pessoas que tivemos que deixar... Mas apesar disto tudo, havemos sempre de ter Saudade... Quando se ama é se impossível não ter Saudade... Saudade da família, dos amigos, do nosso país!...

Um fim-de-semana aqui para trás decidimos fazer um pic-nic... Daí surgiu a ideia de irmos conhecer um lugar diferente, um lugar que uns amigos nossos já tinham ido e no qual tinham postado umas fotos no facebook: Orleães (em francês Orléans). 

Orleães é uma cidade que fica no norte-centro da França, a cerca de 125 Km a sul de Paris, sendo a capital do departamento de Loiret e da região Centro. 

É uma cidade bem histórica, sendo principalmente conhecida pela sua catedral (Cathedrale Ste. Croix d'Orleans), em estilo gótico, cuja construção começou em 1601, e pela passagem de Joana d'Arc, a heroína francesa que libertou Orleães dos ingleses.

Como chegamos à cidade por volta das 13h, começamos por almoçar... Fizemos o pic-nic na margem do rio Loire...  Estava um dia maravilhoso! 

Aproveitamos para andar um pouco pelas margens da Loire e passamos pela ponte George V, uma ponte sobre a Loire construída no século XVIII.

Depois fizemos um pequeno tour pelo centro histórico, fomos até à catedral, e de lá andamos um pouco pelo centro da cidade, onde fica a Place du Martroi, local onde fica a estátua de Joana d'Arc.

De fato, a cidade é bem pequena mas vale bem a visita!

O "Dia das Bruxas ou Halloween" é uma festa mundialmente celebrada no dia 31 de Outubro, na véspera do dia de Todos os Santos. É uma data, típica nos países de língua inglesa, sobretudo dos Estados Unidos... E contrariamente a que algumas pessoas pensam, a sua origem pouco tem a ver com os Estados Unidos...

Mas de onde surgiu então esta tradição? 

Pensa-se que a história tenha mais de 2500 anos... 

Surgiu dos antigos povos celtas, que viviam no território que compreende a Inglaterra, a França e a Alemanha... Para estes o dia 31 de Outubro era o último dia de Verão e o início do Ano Novo Céltico, sendo este dia feriado: o feriado de Samhain. Acreditavam que neste dia, os espíritos saiam dos cemitérios e tomavam posse dos corpos dos vivos... Ora, para assustar estes fantasmas, eles enfeitavam as suas casas com objetos assustadores como: abóboras enfeitadas, caveiras, ossos, entre outros. 

Em 1840 este costume foi levado pelos irlandeses para os Estados Unidos, sendo hoje em dia uma das festas mais populares do país. 

SÍMBOLOS DO HALLOWEEN

Bruxas: é o principal símbolo do Halloween. Diz a lenda que as bruxas participavam em duas festas anuais realizadas pelo diabo, realizadas no dia 30 de abril e 31 de outubro. Chegavam à festa em vassouras voadoras, transformavam-se em outros seres e atiravam feitiços e maldições às pessoas. 

Abóboras: provavelmente o maior símbolo actual. Simbolizam a fertilidade e a sabedoria. A lenda diz que cortar a abóbora em formato de rosto, com uma vela acesa dentro, surgiu da história de Jack, um homem alcoolico que se encontrou com o diabo num dia em que bebeu demais... Ele prendeu o diabo em vários locais... Até que um dia morreu e não pôde entrar no céu, assim como no inferno, já que humilhara o diabo em vida. Desde então, a alma de Jack passou a vagar por aí... Jack começou então a utilizar abóboras iluminadas, para fugir da escuridão e iluminar o seu caminho.

Velas: o hábito de acendê-las tem como objetivo iluminar o caminho dos espíritos.

Gato Preto:  símbolo ligado às bruxas, pois elas conseguem  transformar-se em gatos. Outras superstições são que eles são fontes de azar e que são espíritos de pessoas mortas. 

Fantasmas: símbolo universal de espíritos e ocultismo. 

Lápide: símbolo de morte e lugar onde o mundo dos vivos encontra o mundo dos espíritos.

Caveiras, ossos e esqueletos: Símbolos de morte, doença e da brevidade da vida terrena. 

"Doces ou travessuras": a frase mais famosa do Halloween, que as crianças dizem ao baterem na porta de desconhecidos. Data do século IX, quando as crianças se fantasiavam e saiam de porta em porta aplicando a brincadeira, as pessoas ofereciam  “bolos de almas” com cobertura de groselha, e em troca a criança deveria rezar pela alma de algum familiar da pessoa que lhe oferecia o bolo. Hoje em dia, as crianças fantasiam-se e percorrem as casas vizinhas repetindo a frase: "Trick or Treat?" (doce ou travessura), recebendo doces em troca do sossego dos donos da casa.

CORES DO HALLOWEEN